sábado, 15 de dezembro de 2007

Exemplo de uma má comunicação.

Este vídeo pode ser considerado um exemplo de má comunicação, pois é muito monótono o que não capta a atenção do público, tornando-se muito massador e pouco emotivo .
Este tipo de comunicação, não é aconselhável quando se pretende transmitir sete tipo de informação, levando ao aborrecimento por parte de quem pesquisa, o que faz com que a pessoa abandone o vídeo sem ver a informação pretendida. Para além de não9 ser um exemplo de boa comunicação devido a sua monotonia, é de referir que esta se deve ao facto do vídeo ser muito extenso e lido de forma aborrecida.


segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Sabia que....


30.000 PORTUGUESES SÃO VEGETARIANOS?
Isto é, nunca comem peixe nem carne.
A conclusão é do Centro Vegetariano que, pela primeira vez, promoveu um estudo para determinar o número de vegetarianos no nosso país.
Outros dados curiosos:
5% da população exclui uma das categorias alimentares tradicionais (carne, peixe, lacticínios ou ovos).
2% dos portugueses nunca consome carne.
1% dos portugueses nunca consome peixe.
Os mais velhos (55-65 anos) são os que menos consomem carne e lacticínios (artigo retirado da revista PREVENIR).
Para saber mais acerca deste assunto, visite o site http://www.centrovegetariano.org/

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Quais as estratégias publicitárias na comunicação sobre alimentação?

A importância da comunicação já foi referida neste blog mais do que uma vez, frisando que aquilo que se comunica é mais importante do que o formato da comunicação.
Uma das estratégias adoptadas para comunicar é criar objectivos, criar metas, saber o que gostaríamos que acontecesse no final da nossa comunicação. Os nossos objectivos podem ser dos mais diversos, tais como, desejar que o público volte no dia seguinte, levantar dúvidas entre o público despertando o interesse de investigação de cada indivíduo, dar credibilidade à fonte que estamos a utilizar no nosso comunicar. A partir do momento em que criamos objectivos, estamos a facilitar a construção da nossa mensagem, permitindo-nos desta forma, no final, fazer uma avaliação à qualidade de transmissão da informação.
Em publicidade a criação de objectivos é importante, normalmente vão de encontro com as necessidades das pessoas (dar saúde, fazer perder peso, dar prazos para perder peso).
As mensagens para serem efectivas na população-alvo devem mudar a percepção das pessoas, tendo em conta, as atitudes e o comportamento e sendo este de maior relevância, devem portanto ser formatadas e construídas através das necessidades e interesses do público-alvo.
Em suma, os principais objectivos são: dar a conhecer, fazer gostar e fazer agir.

O nutricionista na comunicação sobre ciência

O nutricionista é aquele que comunica diariamente sobre ciência, muitas das vezes ciência produzida por outros.
Existe uma necessidade de verificar a credibilidade da ciência, descodificando, simplificando e transmitindo de uma forma corrente, adequada e coesa, de forma a haver uma boa comunicação.
Como comunicador, o nutricionista tem que saber o que comunica e como comunica. Por vezes é mais importante saber bem o assunto sobre o qual se comunica, ou seja, é mais importante a qualidade do que a quantidade da comunicação.
O nutricionista deve manter uma posição segura e firme na hora de aconselhar um paciente relativamente a uma dieta saudável, contudo deve manter-se neutro relativamente a modas, a novos alimentos e a planos alimentares promovidos por determinadas empresas alimentares.
O nutricionista encontra-se em constante aprendizagem e interacção com a ciência, deve ser portanto um estudioso atento e crítico.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

O nosso consumo pode ser, hoje em dia, melhor analisado à luz da corrente funcionalista ou estruturalista?

Nos dias de hoje somos invadidos por um vasto leque de campanhas publicitárias acerca da Alimentação. Estas podem-nos persuadir de forma estruturalista ou funcionalista.

A vertente funcionalista abrange alimentos que para além do seu valor nutricional natural, é lhes acrescentado um valor funcional adicional de forma a levar a quem consome este tipo de produtos a um melhoramento do seu bem-estar e saúde do organismo, é o caso dos iogurtes bifidus. A informação sobre estes produtos é dirigida a todo o tipo de público, mas especialmente a pessoas de média idade.




O lado estruturalista centra-se essencialmente em fornecer ao consumidor produtos que lhe proporcionam prazer da sua ingestão, como paladares, texturas e até cores diferentes que façam do acto do consumir um momento prazeroso e único. Estes produtos não têm qualquer tipo de função vantajosa a nível nutricional. Somos “bombardeados” com campanhas, publicidades, que tem como principal objectivo despertar os nossos sentidos. Temos como exemplo da vertente estruturalista as bebidas alcoólicas.

domingo, 7 de outubro de 2007

"Porque será que se comunica tanto sobre alimentação ?"

Desde os primórdios que se foram formando normas e regras alimentares com base nos poucos conhecimentos que o homem possuía naquela altura, assim como crenças que ajudavam a manter a espécie humana, sendo inicialmente de uma forma mais simples em que eles tinham que distinguir alimentos bons e maus, o que era e não era venenoso. Hoje em dia e com ajuda da ciência, comunicamos sobre alimentação em prol da saúde e do bem-estar físico e psicológico. A ciência vai alterar a forma de comunicar sobre a alimentação, começando assim a reflectir em muitos casos de situações de equilíbrio ambiental, social e principalmente de influência religiosa, económica e politica, colocando em primeiro lugar o bem-estar e a saúde. Contudo os nossos hábitos culinários e preferências alimentares continuam a ser modulados por razões culturais e controlados socialmente, assim cada vez mais os protótipos nutricionais influenciam os comportamentos alimentares do Homem, como é o caso de algumas marcas alimentares que afirmam possuir mais vantagens (mais cálcio, menos colesterol), daí surge a necessidade de comunicar sobre alimentação de forma a alertar a comunidade.